Fazendo minha história e sentindo como o aventureiro faz suas aventuras

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Como a vida pode mudar de uma hora para outra não?
Dois meses antes, eu nem tinha noção do que seria isso, hoje tudo diferente esse é o espirito aventureiro.
Eu planejando minha rota em San Pedro de Atacama. Estou em um tempo de decisão, que vai mudar toda minha vida, se é pra pior ou melhor não tenho noção.
Uma coisa que decidi, foi curtir tudo que eu posso, com toda intensidade, e poder fazer da minha história, a melhor possível, não para ser escrita, essas coisas, mas que um dia daqui uns 20 anos, quem sabe,olhar para trás e dizer eu vivi tudo isso, relembrar de tudo que fiz.
Há dois meses à trás  estava com um emprego em uma grande empresa, estava me especializando numa área interessante na faculdade, hoje estaria estudando alguma coisa para poder ficar 8 horas em algum escritório da Avenida Paulista para ganhar um salário realmente bom.
Mas não nasci para ficar em frente de algum computador, analisando ou criando coisas, nasci para respirar fundo, para sentir adrenalina. A cada dia que passa é como se eu crescesse mais com tudo, não sei o que será de mim daqui por diante, posso hoje estar aqui escrevendo, amanhã estar em algum lugar de Puno no Peru. Não quero apenas contar histórias, mas viver aventuras e sentir o que é ser um aventureiro.


Quero conhecer o mundo em que vivo, sentir as pessoas, quero ajuda-las seja como for, para que assim, elas também ajudem umas as outras; para conhecer a mim mesmo, e que essa essência pura de descoberta não fique só com alguns. Quero que todas pessoas vivam intensamente e vivam melhor.
Uma das coisas mais valiosas, são as histórias que fazemos. Fazer piadas com argentinos, palestras que vão ficar para sempre, ter uma conversa com várias pessoas que já considero muito, dar risada, até a barriga doer e dormir em plena Avenida Paulista falar sobre a vida por ai, fazendo da sua própria blusa um saco de dormir, rodar até outro canto da cidade para poder descansar, depois de rir de tudo isso, comer pão com whisky, cheirar arguile, chorar, abraçar, ficar de mãos dadas ali, com a pessoa que você gosta, jogar um jogo de mimica, com alguém que está à 600km. Li uma vez (Richard Bach) que longe é um lugar que não existe, pois sempre você está comigo onde eu for, e é assim que acontece, levo vocês sempre comigo, mesmo que um patins impeça, ou o trabalho nos deixe muito cansados, ou sem tempo, vocês não precisam ir ao meu encontro, pois já moram comigo.



Semana muito corrida, sem muito tempo pra escrever, arquitetando meu tcc, elaborando um site, fazendo um trabalho sobre ids, coisas interessantes sobre atacama para visitar, resolvendo problemas com meu outro curso, vendo cidades que possa fazer uma viagem curta e estudando um pouco de espanhol....


De um mochleiro sem fronteira....
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+ comentários + 6 comentários

14 de setembro de 2008 às 21:49

O Gus fala por ele, mas sem querem querendo acaba falando por nós tb.

Sinto as mesmas coisas Gus e acho que outras pessoas que estão vivendo isso tb sentem.

Aniver em Sampa com vcs num tem preço.

BJBJBJ

Anônimo
14 de setembro de 2008 às 21:51

Gusssss,
Aii, que lindo ler tudo isso!
Hoje já é a tua história que, por sinal, só deixa coisas boas. Você faz um bem danado para quem está perto.
Nossa, precisamos de um bocado de coragem para enfrentar a vida assim, com confiança e sem estressar tanto com o que vai acontecer na semana que vêm. Aproveite muito, tudo que você puder. Conheça novas pessoas, novos lugares, ajude, troque, some... e daqui uns 50 anos. quando estivermos como aqueles velhinhos do vídeo, vamos rir muito desses momentos.
To torcendo muito por você.
Beijooos irmão que eu amo! :)

14 de setembro de 2008 às 21:52

Putz, e o cara faz um monte de coisa e ainda tem tempo de escrever.

Só o Gus mesmo.

15 de setembro de 2008 às 17:26

GUS

Eu chorei...te disse.
como sempre..momentos mastercard..
Ir a um aniversário surpresa...sem presente
Metô, 6 horas da tarde..2,40
Atender o celular, olhar pra trás e ver q era vc ali, bem pertinho ligando, e eu dizer, Gustavo olha pra trás e logo depois ganhar um abraço seu......NÃO TEM PREÇO

19 de setembro de 2008 às 09:33

Oi Gus...
Lendo aqui seu pedaço , fui remetida para 2 momentos bem distintos que viivi na Av Paulista..Daí peço tua licença p/ aqui pontuar
Um, ha muito tempo atras, qdo fui ao cine e não vendo a hora (mais de 23h), perdi o horário de entrar no pensionato das freiras onde me hospedava...Aí, dormi, literal mente na rua...bem, não precisamente, mas numa cadeira oferecida por um porteiro embaixo daquele prédio da Gazeta, na Paulista...eheheh...tem muita gente boa por aí
O outro, foi há cerca de 2 anos, vendo uma exposição de quadros numa sub loja daquelas..encontrei 2 figuras marcantes...e conversamos por várias horas...filosofia, artes, o sentido da vida. etc...Um deles era o dono de uma galeria , que ja tinha sido ateu e agora não mais e vivia fazendo elogios à simplicidade do viver!...o outro, um jovem que trabalhava numa ag. de publicidade e pensava em so se dedicar a arte...
Deles, naõ tenho qq notícia. Foram encontros fortuítos, mas que nos marcam para sempre
E assim, esses são uns dos meus encontros marcantes na AV. Paulista

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